Na nossa vida existem algumas necessidades básicas, sem as quais seria impossível sobrevivermos. Do ponto de vista físico por exemplo, carecemos dos alimentos, da água e outros. Sem eles, certamente o nosso corpo desfaleceria.
O mesmo ocorre na questão emocional e espiritual, quanto à questão de perdoar e ser perdoado.
Infelizmente estes valores tão essenciais à vida, tem estado à margem da existência humana, visto que questões seculares e materialistas têm estimulado uma vida centralizada no egoísmo onde as pessoas só querem se dar bem, não se importando com os seus semelhantes.
Prova disto é que, infelizmente pessoas dentro das igrejas estão agindo de forma invejosa e egoísta quanto ao sucesso de seus irmãos, repetindo o relatado na Bíblia com José e seus irmãos quando por causa da inveja, quiseram matá-lo. Não conseguindo, acabaram então, vendendo-o como escravo.
O mais valioso é que, apesar de termos visto tudo o que ocorre com esse personagem bíblico, ele perdoou, nos ensinando que se quiséssemos, poderíamos agir de igual modo.
Apesar dos irmãos de José sentirem inveja dele, por ser este um bom filho, sempre disposto a ajudar ao pai em tudo, quando tudo o ocorreu ele tinha 17 anos, ou seja, um adolescente. Se quisesse, quando adulto poderia ter deixado o rancor crescer dentro de si (e até seria compreensível), porém, agindo diferente entendeu que sua vida estava na direção de Deus e no momento oportuno soube perdoar as maldades de seus irmãos, nos deixando uma lição.
Nós enquanto seres humanos devemos sempre pedir a Deus que tome a direção de nossas vidas e nos ensine a perdoar e que não deixe, quando isto acontecer, brotar nenhuma raiz de amargura.
O segredo para recebermos o perdão de Deus é sempre perdoar aqueles que nos ofendem, voluntária ou involuntariamente, mesmo que isto não seja fácil fazer.
O perdão é um processo lento e doloroso e por exemplo no caso de José o tempo passou, as feridas cicatrizaram e Deus transformou o mal em bem, transformando José de escravo em um vencedor.
Foi fácil? Claro que não! Foram 13 anos de sofrimentos, dos 17 aos 30 anos, ocorre que, por ter sido um processo demorado e por vermos Deus trabalhando colocando o bálsamo em suas mágoas, não ficando qualquer resquício.
Outra coisa, sendo o perdão uma necessidade básica, toda pessoa carece de ser perdoada. Assim como temos a necessidade espiritual e existencial de sermos perdoados por Deus, devemos aceitar o seu perdão.
A falta de se perdoar, tem levado muitas pessoas a um estado mental, emocional e físico doentio. Está comprovado cientificamente provado que, perdoar é um poder curador.
Portanto, lembremo-nos do Evangelho de São Lucas 6.27b “amais a vossos inimigos. Fazei bem aos que vos aborrecem” e o Evangelho de São Mateus 5.44 “eu porém vos digo. Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem; fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltrata e vos perseguem”.
Desta forma, perdoar é o melhor remédio.
O mesmo ocorre na questão emocional e espiritual, quanto à questão de perdoar e ser perdoado.
Infelizmente estes valores tão essenciais à vida, tem estado à margem da existência humana, visto que questões seculares e materialistas têm estimulado uma vida centralizada no egoísmo onde as pessoas só querem se dar bem, não se importando com os seus semelhantes.
Prova disto é que, infelizmente pessoas dentro das igrejas estão agindo de forma invejosa e egoísta quanto ao sucesso de seus irmãos, repetindo o relatado na Bíblia com José e seus irmãos quando por causa da inveja, quiseram matá-lo. Não conseguindo, acabaram então, vendendo-o como escravo.
O mais valioso é que, apesar de termos visto tudo o que ocorre com esse personagem bíblico, ele perdoou, nos ensinando que se quiséssemos, poderíamos agir de igual modo.
Apesar dos irmãos de José sentirem inveja dele, por ser este um bom filho, sempre disposto a ajudar ao pai em tudo, quando tudo o ocorreu ele tinha 17 anos, ou seja, um adolescente. Se quisesse, quando adulto poderia ter deixado o rancor crescer dentro de si (e até seria compreensível), porém, agindo diferente entendeu que sua vida estava na direção de Deus e no momento oportuno soube perdoar as maldades de seus irmãos, nos deixando uma lição.
Nós enquanto seres humanos devemos sempre pedir a Deus que tome a direção de nossas vidas e nos ensine a perdoar e que não deixe, quando isto acontecer, brotar nenhuma raiz de amargura.
O segredo para recebermos o perdão de Deus é sempre perdoar aqueles que nos ofendem, voluntária ou involuntariamente, mesmo que isto não seja fácil fazer.
O perdão é um processo lento e doloroso e por exemplo no caso de José o tempo passou, as feridas cicatrizaram e Deus transformou o mal em bem, transformando José de escravo em um vencedor.
Foi fácil? Claro que não! Foram 13 anos de sofrimentos, dos 17 aos 30 anos, ocorre que, por ter sido um processo demorado e por vermos Deus trabalhando colocando o bálsamo em suas mágoas, não ficando qualquer resquício.
Outra coisa, sendo o perdão uma necessidade básica, toda pessoa carece de ser perdoada. Assim como temos a necessidade espiritual e existencial de sermos perdoados por Deus, devemos aceitar o seu perdão.
A falta de se perdoar, tem levado muitas pessoas a um estado mental, emocional e físico doentio. Está comprovado cientificamente provado que, perdoar é um poder curador.
Portanto, lembremo-nos do Evangelho de São Lucas 6.27b “amais a vossos inimigos. Fazei bem aos que vos aborrecem” e o Evangelho de São Mateus 5.44 “eu porém vos digo. Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem; fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltrata e vos perseguem”.
Desta forma, perdoar é o melhor remédio.